
Minha namorada, a Sandy, parecia ter dupla personalidade. Quase fiquei preocupado, mas os benefícios eram enormes. Quando a pego no colégio, senta do meu lado a professorinha, tímida e recatada, mas passados alguns quarteirões ela solta os longos cabelos e já começa a pensar em putaria. Dependendo do dia logo coloca a mão na minha coxa ou no meu pau. Como meu carro não só é grande, mas também alto e com vidros escuros, ela descobriu que podia fazer um boquete ou me punhetar sem sermos incomodados. Solta o cabelo e sua mão logo vem pro meu pau que já espera o carinho. Apesar do perigo, sempre que viajamos ela deita a cabeça no meu colo e vai acariciando e lambendo minha pica.
Fora do colégio ela usa umas minissaias muito curtinhas, que valorizam suas pernas bem torneadas, mas mais importante é que me facilitam pra acariciar sua bucetinha. Seja qual for a situação as calcinhas são sempre minúsculas. Mesmo pra trabalhar ela não coloca nada grande. Sua maior calcinha são apenas dois pequenos triângulos.
Ela gosta que eu a acaricie no carro e pra isso, tira os sapatos e ou coloca as pernas sobre o painel ou deita o banco e abre as pernas pra mim. É um fetiche delicioso. Adoro senti-la molhadinha e gemendo com as caricias dos meus dedos. Ela gosta tanto de carro, que já fomos a um motel e transamos no carro, dentro e em cima do capo, só subindo pro quarto uma hora depois. Também já paramos em um mirante pra ver a ressaca, quando ela sentou no meu colo, nua da cintura pra baixo. Enquanto transávamos, bem ao nosso lado, parou uma equipe de reportagem, que não nos viu, mas a deixou excitada pela sensação de transar na frente de outras pessoas. Quando fomos a uma casa de swing ela até gostou, mas depois disse que não era a mesma coisa do que transar na frente de outras pessoas como no dia da ressaca.
Foi por isso que nem pestanejou quando sugeri um dogging. Entrei em contato com algumas pessoas mais experientes no assunto e subimos a serrinha. Paramos em um estacionamento e um carro piscou o farol. Um sinal combinado. Abaixamos os vidros e começamos a namorar. Muitos beijos. Pouco depois um casal se aproximou do carro e ficou olhando enquanto eu abria a roupa dela, um vestido com botões na frente que ela colocara especialmente para a ocasião. Eles observaram enquanto eu abria cada botão e a beijava. Chupei cada parte do seu corpo até chegar na sua buceta com muito tesão. Eu também estava excitado com aquela e ela então, estava molhadinha. Resolvi ousar e sai do carro. Dei a volta até o lado dela e a puxei para fora. Ali, na frente de mais outro casal que chegara, fiz ela me chupar e depois tirei o vestido e a coloquei de bruços sobre o banco, com as pernas pra fora e a bundinha empinada, com uma calcinha que não cobria nada. Afastei a tirinha que cobria a parte de trás e meti pica nela. A mulher de um dos casais punhetava o cara, sempre olhando pra nós. A outra chupava seu parceiro de lado pra nós pra poderem ficar nos olhando. Sandy estava adorando fuder na frente deles e logo estava pedindo pra eu colocar na sua bundinha. Ela havia planejado isso sem me contar nada, porque tirou um tudo de Ky do porta-luvas. Besuntei-a e aos poucos fui metendo. Nem sei quando ela gozou. Só soube que ela gozara diversas vezes porque ela mesma me contou depois que saímos de lá. Ela gemeu e rebolou demais na minha pica e muito mais quando percebeu que os outros casais gozaram vendo nossa cena.
Mas isso não foi o suficiente. Logo ao vermos os outros carros indo embora ela disse que nós tínhamos que parar em um motel. Qualquer um e que fosse bem perto. Paramos em um sem garagem há poucos minutos dali. Subimos para o quarto e fomos direto para o chuveiro. Não transamos ali, mas nos ensaboamos e nos tocamos muito. Ela disse que precisava fazer uma coisa. E saiu rapidamente para o quarto. Fui atrás e ela me esperava sentada na cama. Mandou eu chegar junto dela e tirou a toalha que eu colocara em volta do corpo. Meu pau estava duro com aquela sacanagem no banheiro e ficou apontando pro teto, bem na cara dela. A putinha sorriu e disse que sentira falta de dar uma chupadinha e caiu de boca. Ela é viciada em sexo oral. Ela brinca dizendo que tudo o que rima com Now (um trocadilho com a palavra agora em inglês). E é verdade. Ela é louca por sexo de qualquer forma. Me chupou enquanto suas mãos brincavam com minhas bolas e naquela delicada região entre o cu e o saco. Me deixei levar e antes que minhas pernas bambeassem, joguei-a na cama por cima de mim em um 69. Uma delícia olhar aquele cuzinho piscante na minha frente. Lambia sua bucetinha e ela ao meu pau e coloquei um dedo no seu cuzinho. Ela fez o mesmo no meu e gozamos mais uma vez desse jeito mesmo, com ela implorando pra beber leitinho, o que era uma grande mentira, porque ela gosta mesmo é quando eu gozo na cara dela. Gosta de beber, mas gosta de se sentir lambuzada, ou como ela diz, batizada.
Só que ela queria mais, mas eu precisava de alguns instantes pra me recompor. Ela concordou e disse que pegaria umas cervejas pra nós. Foi ao frigobar de onde voltou com duas latinhas e me entregou uma. Ficou bebendo da outra e olhando em volta como se tivesse entrado naquele instante no quarto. De repente virou pra mim e disse:
- Já sei.
- Já sabe o que?
- Tive uma ideia pra fazer essa pica subir mais depressa.
- Ok, pode contar.
- Nada disso, você me espera aqui.
Saiu pro banheiro e voltou completamente vestida.
- Que porra é essa – reclamei – resolveu ir embora?
- Coisa nenhuma, só saio daqui depois que você meter na minha bunda outra vez.
- Então pra que essa roupa, porra?
- Pra tirar de novo. Você não gosta de me ver tirando a roupa? Liga o som!
Liguei o som na hora e ela começou a dançar com a latinha de cerveja na mão, bebendo aos poucos e desabotoando o vestido. Quantos botões tinha aquilo! Foi abrindo e mostrando que tava peladinha por baixo dele. Não era a primeira vez que ela fazia um strip e com certeza não seria a última, mas o melhor sempre eram as coreografias. Ela abusava de ser sexy, tesuda e safada. Rebolava descendo até o chão com o vestido todo aberto e sem nada por baixo. De costas, começou a descer o vestido e usando seu longo cabelo, até a cintura, como seu grande charme. Ela pelada de salto alto e jogando aqueles cabelos longos pra cá e pra lá fazia meu pau dar sinal de vida mesmo que eu não quisesse. De costas, com eles chegando quase na bunda era uma visão magnífica.
Ela nem precisava, mas quando começou a despejar cerveja no próprio corpo, como tínhamos visto numa filme de sacanagem outro dia, foi o suficiente pra eu pular da cama e ficar junto dela.
- Levantou tudo safadinho? – disse me tacando um beijão de língua daqueles.
Peguei-a por trás, segurando seus seios, encostando meu pau na sua bunda e minha boca em sua orelha pra avisar:
- Vou fuder a tua bundinha outra vez hoje!
- Mas é pra isso que eu to aqui. Quero ficar de quatro pro meu homem me foder bem gostoso.
E a putinha foi se agachando até ficar de quatro no chão e ali mesmo, sem a menor pena, cravei minha pica na bunda dela sem creme sem nada. Lubrifiquei com o ml que saía da buceta dela e enquanto cravava mexia no clitóris, fazendo ela arquear como uma égua no cio. Queria segura-la pelos cabelos, mas não dava. Ela se mexia demais e se não fossem os incentivos e xingamentos eu acharia que ela estava querendo fugir. Gozamos e continuamos juntos como cachorros. Virando o rosto pra trás pra me beijar ela disse:
- Agora mete na minha buceta!
Caramba seria uma longa madrugada.