DEPOIS DE 25 ANOS
Tenho 50 anos, estou em boa forma e adoro sexo. Sou advogado e mantenho um casamento com três filhos.
Tenho 50 anos, estou em boa forma e adoro sexo. Sou advogado e mantenho um casamento com três filhos.
Voltemos no tempo.
Estava cursando o último ano de direito, iria casar logo após os exames finais, com Lúcia, filha de um conhecido comerciante da cidade. No último dia de aula é tradicional que o quinto ano patrocine uma patuscada. Contratam uma bateria de escola de samba e rola muito chopp.
Estava cursando o último ano de direito, iria casar logo após os exames finais, com Lúcia, filha de um conhecido comerciante da cidade. No último dia de aula é tradicional que o quinto ano patrocine uma patuscada. Contratam uma bateria de escola de samba e rola muito chopp.
A mulata que cantava naquela bateria era escultural. Sorriso lindo, olhos grandes, pernas altas, seios fartos, cintura fina e bunda durinha. Fiquei vidrado nela e ela percebeu e só rebolava com a bunda virada para mim. Quando ela parou de cantar eu a convidei para um choppinho, quando fiquei sabendo seu nome – Aracelis – que era muito simpática, falava sobre tudo e apesar de sua boa escolaridade trabalhava como diarista. Ela ficou sabendo que eu estava acabando o curso, e que iria casar em menos de 30 dias.
Percebi que estava existindo uma deliciosa empatia e a convidei para sair. Alegando que já era tarde e que teria que acordar cedo, ela sugeriu que adiássemos aquela saída para o dia seguinte. Aquela noite bati uma punheta imaginando que estava comendo aquela bunda durinha.
Percebi que estava existindo uma deliciosa empatia e a convidei para sair. Alegando que já era tarde e que teria que acordar cedo, ela sugeriu que adiássemos aquela saída para o dia seguinte. Aquela noite bati uma punheta imaginando que estava comendo aquela bunda durinha.
No dia seguinte, saí de meu trabalho (na época trabalhava num banco) e fui buscar Aracelis, e fomos directo para o motel.
Tomamos banho juntos, com muita bulinagem. Fomos para cama, onde comecei a lamber os biquinhos roxos daqueles peitos durinhos ( e naquele tempo não existia silicone). Passei a mão naquela barriguinha, na sua virilha, senti os seus pentelhos, acariciei suas costas, beijei e mordi aquelas nádegas gostosas, acariciei seus pés, suas canelas, mordi seu joelho, e fui subindo minha mão por aquelas coxas até chegar naquela xoxotinha. Abri os lábios vaginais e vi o grelinho mais bonito que já conhecera, rosadinho e durinho, fiquei passando o dedo, cheguei na entrada da bucetinha e fazia menção de entrar e sair, apertava aquela bunda deliciosa e mordia os mamilos. Sua xoxotinha começou a ficar molhadinha enquanto ela gemia e começava virar os olhinhos.

Mais informações »